At agosto 30, 2006,
E, no escoar do tempo, (re)nasceu o sol! As núvens trouxeram a brisa quente de um mediterrâneo que se sentia frio - mar do norte - na gélida melancolia dos anos que passaram...
Os olhos trazem o brilho e o (en)canto das músicas que, ora, arrebatam o peito do coração que dança a música dos Deuses...
Regressate!
A travessia no deserto teve o seu fim. O silêncio, ensurdecedor da dor calada, esvaiu-se e hoje as lágrimas bailam num sucumbir de desejo que se apresenta rasgado de esperança!
Brindo, em silêncio calmo e ternurento, o teu estado, a tua Alma.
E em mim a certeza que Hoje voltaste a VOAR.
E quão lindas são as tuas asas espraiadas nos Céus...
Que o Tio te guarde! SEMPRE.