terça-feira, julho 31, 2007
posted by Mar da Lua at terça-feira, julho 31, 2007


Um persa lindo - filho dos mesmos pais da nossa Shakira - nascido a 26 de Abril, que só quer mimos e festas e que apartir de domingo começou a fazer as delicias lá de casa. Já sei que sou babada, mas tenho ou nao motivos?! Vá lá sejam honestos....
 
segunda-feira, julho 30, 2007
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 30, 2007

Sexta:
15:00h ir buscar a Mar da Espuma a casa.
15:30h ver se há cinema infantil no shopping
15:40h supermercado
15:45h Avós Mar da Espuma
16:00h apanhar G. no colégio.
16:10h passar com o G. na avó
16:20h passar com o G. no avô
17:00h Blockbuster com G. com direito a escolher 2 filmes e pipocas
17:15h banhoca no G.
18:00h Fazer bolos com G.
18:15h DVD Cars no sofá entre gritos de "Viva o Faisca McQueen" (agora já sei quem é)
19:45h Tentativa de jantar...hum...birra
20:00h Birra...a mesma....
21:00h ainda de birra mas já a ver outro DVD no sofá
22:30h G. começa a ficar agoniado (tadinho do puto mais lindo!)
02:20h continua a saga do nosso puto. Fartou-se de vomitar.
04:00h melhoras breves para mais umas incursões à casa de banho
05:30h o G. parou de vomitar, mas mexe-se muito e nós acordamos de 2 em 2 minutos com medo que ele não esteja bem.
Sábado:
08:00h Mar da Espuma e G. ficam - finalmente - a descansar e saio para a mudança da K.
08:45h deixar carro no escritório e agarrar na carrinha.
09:00h café com M., Tia H. e K em Campo de Ourique.
10:00h começa a saga. Acarta até ao elevador, desce, acarta até à carrinha. Carrega, carrega. Enche a carrinha até á boca. Arranca. Acarta para o 2º andar sem elevador. A Tia H. orienta em campo de Ourique, a M5sol recebe tudo em algés e vai enfiando as caixas nas devidas divisões, eu a K. e a M. vamos carregando o carro e a carrinha e fazendo viagens. Chegam reforços. O Pinguim e a P. a P. - que é jeitosa para desmontar móveis - fica em C.Ourique com a tia H. e o Pinguim vem para a equipa do "acarta" conosco.
13:30h Mar da Espuma avisa-me que G. já está melhor e que vai leva-lo a casa.
13:50h Arranco para casa
14:15h Volto a trocar a carrinha pelo carro
14:45h Tomo duche
15:20h Mar da Espuma chega.
16:00h eu e a Mar da Espuma arrancamos para o Ribatejo para o aniversário da X.
02:00h regressamos a casa, cansadas mas satisfeitas.
Domingo:
ZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
ZZZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
ZZZZZZZZzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
16:00h Vamos buscar o nosso novo bébé. O Meco. Um persa lindo de morrer que só quer festas e mimos e que é feliz de patas para cima enquanto lhe coçamos a barriga.
 
sexta-feira, julho 27, 2007
posted by Mar da Lua at sexta-feira, julho 27, 2007

conversa alucinante com a mãe:

mum - Filha, tenho que te fazer uma pergunta.
eu- sim mã, diz lá!
mum - isto anda a corroer-me o espirito e preciso de saber.
eu - diz mã, o que é?!
mum - a C. é minha nora ou minha genra?
eu - ....bahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....lol
 
terça-feira, julho 24, 2007
posted by Mar da Lua at terça-feira, julho 24, 2007

Estou curiosa, diria mais...estou MUITO curiosa com uma ilustre visita do Canadá que nos vai trazer novas sobre o dia mais importante das nossas vidas. É engraçada esta sensação de estar suspensa numa pessoa que nem sequer conhecemos e que, do outro lado do mundo, nos traz novidade sobre nossa vida. Logo à noite, depois de jantarmos com a L. vamos ficar muito mais descansadas, inclusive a madrinha G. que já está em pulgas com o encontro de logo.
 
segunda-feira, julho 23, 2007
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 23, 2007

Olho-me nos olhos do reflexo que vejo de ti, sinto-me sair do espaço que é meu, aquele onde outrora caminhei sozinha. Sei-me de cor em cada traço dos teus dedos, leio-me em cada linha das tuas mãos, encontro-me no Nós que criamos num tempo anterior ao nosso e num espaço para lá do tempo. Quero-me num querer que é teu, desejo-me na busca do teu prazer, oiço-me no tom da luz dos teus gemidos e entrego-me ao descanso no regaço do teu cansaço.
Amo-te com a luz de quem não mais deseja que a verdade deste Amor Maior.

Sempre tua
 
sexta-feira, julho 20, 2007
posted by Mar da Lua at sexta-feira, julho 20, 2007

Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos
encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar
encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegado da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver
em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes
vizinha de mim,
deixa ser meu o teu quintal
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho do nada porque arrasei o que não quis
em nome da estrada onde só quero ser feliz
enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem, encosta-te a mim

Jorge Palma
 
quarta-feira, julho 18, 2007
posted by Mar da Lua at quarta-feira, julho 18, 2007

O jantar lá em casa ontem foi o meu celebre Folhado de Perdiz.
Cá vai:
1 perdiz,1 embalagem cogumelos frescos, 1 embalagem massa folhada
1 cebola, 1 copo de vinho branco, 1 gema de ovo, pedacinhos de bacon
alhos, azeite, 2 tomates maduros, polpa de tomate
pimenta, piri-piri, sal e coentros
Refoguem as cebolas com o azeite, os alhos, o tomate maduro cortado em cubos e o bacon, juntem o vinho branco e a perdiz partida em 2, a polpa de tomate e temperem a gosto com o sal, piri-piri e pimenta.
Tapem e deixem cozinhar lentamente em lume brando e, qaundo estiver quase pronto misturem os cogmelos e os coentros.
Cortem a massa folhada em triangulos, pincelem com ovo e levem ao forno até crescerem e ficarem dourados.
Entretanto desfiem a perdiz, corrijam os temperos e levem novamente a lume brando até os folhados estarem prontos.
Abram os triangulos folhados ao meio (deixando uma parte de fundo e outra de tampa) e recheiem com a perdiz e, se forem bons garfos, não se esqueçam de colocar bastante molho na parte de baixo do folhado. Cubram o folhado de baixo já recheado com a tampa folhada. Acompanhem com uma salada de aipo, rucula, alface, maçã e endivias. Deliciem-se. Foi que nós fizemos.
 
quinta-feira, julho 12, 2007
posted by Mar da Lua at quinta-feira, julho 12, 2007

É muito bom saber-te presente a cada esquina de mim, saber-te por cá em cada recanto do meu corpo, ver-te aqui em cada detalhe da minha vida. Sabes?! Tenho saudades do futuro a teu lado.
Sempre.
 
segunda-feira, julho 09, 2007
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 09, 2007

Correndo o risco de parecer puritana tenho mesmo que fazer algumas perguntas.
E o templo de Angkor-wat no Cambojda? ou Stonehenge no Reino Unido? e as estátuas ou Moais da Ilha da Páscoa no Chile? isto claro para não falar no mais chocante, as Pirâmides de Gizé no Egipto ou o a Acrópole de Atenas.

Quando falamos de maravilhas falamos de construções impares na história, talhadas pela mão do homem e de importância inquestionável como património da humanidade ora o Cristo Redentor - que eu por acaso adoro visitar e que proporciona uma das vistas mais bonitas sobre a cidade maravilhosa do Rio de Janeiro - é tudo menos uma obra impar (muitos lhe comparam o Cristo Rei de Lisboa e a Estátua da Liberdade da baia de Manhatan), é uma escultura do século XX com recurso a maquinaria que não nos remete para qualquer vislumbre de história e que não é passível de ser comparada com, por exemplo Angkor ( este é o monumento mais importante do império Khmer do sudeste da Ásia e o maior templo sagrado do mundo. Construído durante o reinado do rei Suryavarman no início do século XII, Angkor é famoso pela complexidade de detalhes e pela sua extraordinária beleza. Com fossos de água, muralhas concêntricas e a magnífica montanha onde se situa o templo localizada no centro, Angkor simboliza o cosmos hindu, com os oceanos em volta e com o monte Meru como centro do universo) ou com o mitico e intrigante mistério de Stonehenge (monumento megalítico da Idade do Bronze, localizado no condado de Wiltshire, é o mais visitado e bem conhecido dos círculos de pedra britânicos, e parece ter sido projectado para permitir a observação de fenómenos astronómicos - solstícios do Verão e do Inverno, eclipses, e outros) para, mais uma vez, não falar da Acrópole - como sabemos é o berço da sociedade politica (de polis cidade) como actualmente a conhecemos - ou das Pirâmides de Gizé.
Apesar de adorar ver o Cristo receber-me de braços abertos em cada chegada ao Rio...esta foi mesmo a eleição mais cretina da votação das sete maravilhas.
 
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 09, 2007

Embora a UNESCO se tenha, desde sempre, mantido à margem desta eleição, a verdade é que é inquestionavel a sumptuosidade do espectáculo que serviu de pano de fundo a este evento e que, passar-lhe ao lado foi - nesta data cabalistica de 07/07/07 - praticamente impossível. Embora discordando de algumas das maravilhas mais votadas e achando uma termenda lacuna a antiguidade clássica (a saber Grécia e Egipto) não serem visados, cá vai um cheirinho de história de cada uma delas.
A Mais Simbólica
Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, pequena cidade da Índia. A obra foi construída entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 22 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal ("A jóia do palácio"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.
Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semi preciosas,e a sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes (torres de mesquita).
Supõe-se que o imperador pretendia fazer para ele próprio uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas foi deposto por um dos filhos antes do início das obras. Apesar de sua opulência, o Taj Mahal é na verdade um gigantesco mausoléu e não um palácio, como muitos pensam e conta a lenda que, por ordem do monarca e depois de terminarem seu trabalho, as mãos dos artesãos foram cortadas para impedir que pudessem reproduzir a obra.
A Mais Urbana
Coliseu de Roma, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico, era um local onde seriam exibidos toda uma série de espectáculos, inseridos nos vários tipos de jogos realizados na urbe. Os combates entre gladiadores, entre estes e feras ou mesmo combates navais, inseridos no vasto movimento propagandístico romano, concedia uma especial relevância às características essenciais da cultura romana, dos valores morais greco-romanos instituídos e do verdadeiro “tesouro” composto pelas lendas e mitos desta civilização.
Antigamente o Coliseu era "inundado" para treinos de batalhas navais; pois a arena dispunha de um excelente sistema de drenagem, a ponto de quando o sistema estava fechado , devido ao acúmulo de água da chuva, era possível até praticar batalhas navais no interior do Coliseu! Daí podemos avaliar o grande conhecimento em arquitetura que os romanos possuíam.
Assim, sob a influência dos modelos apresentados, a forma de ver o mundo e de, basicamente, ser das pessoas que compunham o Império alteram-se. O Coliseu era portanto, e sobretudo, um enorme instrumento de propaganda e difusão da filosofia de toda uma civilização, e tal como era já profetizado pelo monge e historiador inglês Beda na sua obra do século VII "De temporibus liber", "Enquanto o Coliseu se mantiver de pé, Roma permanecerá; quando o Coliseu ruir, Roma cairá e acabará o mundo". Embora o Coliseu tenha funcionado até ao século VI da nossa Era, foram proibidos os jogos com mortes humanas desde 404, sendo apenas massacrados animais como elefantes, panteras ou leões. Empresa colossal, este edifício, inicialmente, poderia sustentar no seu interior cerca de quarenta e cinco mil espectadores, constando com três andares e, no reinado de Alexandre Severo e Gordiano III, é ampliado com um quarto andar, podendo suster agora cerca de noventa mil espectadores. A grandiosidade deste monumento testemunha verdadeiramente o poder e esplendor de Roma na época dos Flávios.
A Mais Justa
Machu Picchu
, em quíchua Machu Pikchu, "velha montanha", também chamada "cidade perdida dos Incas", é uma cidade pré-colombiana bem conservada, localizada no topo de uma montanha, a 2400 metros de altitude, no vale do rio Urubamba, actual Peru. Foi construída no século XV, sob as ordens de Pachacuti. O local é, provavelmente, o símbolo mais típico do Império Inca, quer devido à sua original localização e características geológicas, quer devido à sua descoberta tardia em 1911. Apenas cerca de 30% da cidade é de construção original, o restante foi reconstruído. As áreas reconstruídas são facilmente reconhecidas, pelo encaixe entre as pedras. A construção original é formada por pedras maiores, e com encaixes com pouco espaço entre as rochas. O lugar foi elevado à categoria de Património mundial da UNESCO, tendo sido alvo de preocupações devido à interacção com o turismo por ser um dos pontos históricos mais visitados do Peru.
Há diversas teorias sobre a função de Machu Picchu, porém a mais aceita afirma que foi um assentamento construído com o objetivo de supervisionar a economia das regiões conquistadas e com o propósito secreto de refugiar o soberano inca e seu séquito mais próximo, no caso de ataque. O Peru é o berço de uma das civilizações mais interessantes e intrigantes da história, os Incas. Atualmente, as marcas desse incrível povo estão espalhadas pelo país, representadas nas sagradas ruínas de Machu Picchu, nos templos grandiosos e na natureza exuberante de Ica.

A Mais Esperada
Chichén Itzá é uma cidade arqueológica maia localizada no estado mexicano de Iucatã. Chichén Itzá, a mais famosa Cidade Templo Maia, funcionou como centro político e económico da civilização maia. As várias estruturas – a pirâmide de Kukulkan, o Templo de Chac Mool, a Praça das Mil Colunas, e o Campo de Jogos dos Prisioneiros – podem ainda hoje ser admiradas e são demonstrativas de um extraordinário compromisso para com a composição e espaço arquitetónico. A pirâmide foi o último e, sem qualquer dúvida, o mais grandioso de todos os templos da civilização maia. O nome Chichén-Itzá tem raiz maia e significa "na beirada do poço do povo Itza". Estima-se que Chichén-Itzá foi fundada por volta dos anos 435 e 455.

A Mais Extensa
A chamada Muralha da China, ou Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitectura militar construída durante a China Imperial.
Embora seja comum a idéia de que se trata de uma única estrutura, na realidade consiste em diversas muralhas, construídas por várias dinastias ao longo de cerca de dois milénios. Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui-se em um símbolo da China e em uma procurada atração turística.
Os seus diferentes troços distribuem-se entre o Mar Amarelo (litoral Nordeste da China) e o deserto de Góbi e a Mongólia (a Noroeste). A muralha começou a ser erguida por volta de 220 a.C. por determinação do primeiro imperador chinês, Qin Shihuang (também Qin Shi Huangdi, Ch'in Che Huang Ti, Shih Huang-ti ou Shi Huangdi ou ainda Tchi Huang-ti). Embora a Dinastia Qin (ou Ch'in) não tenha deixado relatos sobre as técnicas construtivas que empregou e nem sobre o número de trabalhadores envolvidos, sabe-se que a obra aproveitou uma série de fortificações construídas por reinos anteriores, sendo o aparelho dos muros constituído por grandes blocos de pedra, ligados por argamassa feita de barro. Com aproximadamente três mil quilómetros de extensão, a sua função era a de conter as constantes invasões dos povos ao Norte.

A mais Surpreendente
Petra é um importante enclave arqueológico na Jordânia, situado na bacia entre as montanhas que formam o flanco leste de Wadi Araba, o grande vale que vai do Mar Morto ao Golfo de Aqaba. A região onde se encontra Petra foi ocupada por volta do ano 1200 a.C. pela tribo dos Edomitas, recebendo o nome de Edom. A região sofreu numerosas incursões por parte das tribos israelitas, mas permaneceu sob domínio edomita até à anexação pelo império persa. Importante rota comercial entre a Península Arábica e Damasco durante o século VI a.C., Edom foi colonizada pelos Nabateus (uma das tribos árabes), o que forçou os Edomitas a mudarem-se para o sul da Palestina. Devido aos conflitos entre Selêucidas e Ptolomaicos, os Nabateus ganharam o controlo das rotas de comércio entre a Arábia e a Síria. Sob domínio nabateu, Petra converteu-se no eixo do comércio de especiarias, servindo de ponto de encontro entre as caravanas provenientes de Aqaba e as de cidades de Damasco e Palmira.

As ruínas de Petra foram objeto de curiosidade a partir da Idade Média, atraíndo visitantes como o sultão Baybars do Egipto, no princípio do século XIII. O primeiro europeu a descobrir as ruínas de Petra foi Johann Ludwig Burckhardt (1812), tendo o primeiro estudo arqueológico científico sido empreendido por Ernst Brünnow e Alfred von Domaszewski, publicado na sua obra Die Provincia Arabia (1904).

A Mais Cretina
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações pelo centenário da Independência.
A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou sua vida inteira construindo a estátua, que foi construída em pedra-sabão, originária do próprio pico do Corcovado.
A pedra fundamental da estátua foi lançada no dia 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Entre outros que colaboraram para a sua realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor da escultura). Alguns historiadores especulam que o monumento seria um presente da França para o Brasil em resposta a alguma tentativas de invasão.

 
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 09, 2007

Em resposta ao desafio que me foi lançado pela Duca, cá vão - a custo - cinco escolhas incontornáveis sendo que a ordem dos factores é arbitrária e não influencia o resultado final. Óbvio que não vou ser eu a quebrar a corrente, logo...aqui vão 5 blogs a quem lanço o mesmo repto, o da eleição de inco livros especiais.
A Olhar o Mundo
Sexualidades, afectos e máscaras
Oxalá tudo corra menos
Quero estar sempre nas núvens
Simples ou com Gelo
O Papalagui de Tuiavii: "Papalagui - assim os samoanos chamam aos brancos.Este livro encontrou os primeiros leitores num país ainda ávido de matar saudades do arquipélago de Samoa, cuja parte ocidental tinha sido uma colónia alemã antes de ficar sob a tutela da Nova Zelândia nesse mesmo ano de 1920, até adquirir a independência de 1962. O Papalagui não pode ser visto isoladamente. Insere-se numa tradição literária secular e numa mitologia de vigor excepcional : o sonho do paraíso terrestre. Este sonho fixa-se no século XVII nos mares do Sul que começam então a ser explorados sistematicamente. Tudo ali se procura, naquelas regiões longínquas do Pacífico: um clima feliz, uma natureza generosa onde sobrevive o 'bom selvagem' de Rousseau, inocente e nú, libertado das pressões do dia-a-dia e sem necessidade de trabalhar."

A Insensata Geometria do Amor de Susana Gruzner - "Romance revelação de Susana Gruzner, é uma magnífica história de paixão e desencontro, narrada com suprema inteligência, sensibilidade e vivacidade que prende pela enrolada novelagem provocadora de desencontros e quedas."
A Parabola do Cágado Velho de Pepetela - "A perfeita arte de dialogar com os velhos mitos angolanos. É novamente um trabalho muito ligado às tradições angolanas. Outra analogia que podemos encontrar é o facto de voltarmos a ter, nesta obra, uma estória de amor num cenário de luta, o cenário angolano depois das eleições de 1992 com o eclodir da guerra, é a marca que o autor transporta nesta obra embora o livro não se refira nunca a uma época específica e se encontre a guerra em Angola vista pelos olhos do camponês. Funciona como um microcosmo que representa o país.É uma história , como um grande rio, onde outras estórias se misturam e se resolvem."

A História do Gato que Ensinou a Gaivota a Voar de Sepúveda - "Este livro de Luís Sepúveda lê-se do princípio ao fim, com uma história emocionante sobre a amizade que atrai leitores de todas as idades, não o considerando portanto um livro infantil. É um livro bastante acessivel, muito bem escrito, com uma história, com uma leitura que muitos adultos se irão identificar... As personagens são caracterizações de adultos que bem conhecemos, de um amigo, de um vizinho ou de alguém que já ouvimos falar... que passam por peripécias, enfrentam medos, entendem a diferença e superam-na em nome de um rectidão de espirito inigualável, de uma verticalidade de caracter inquestionavel e de um amor incondicional."


O Principezinho de Saint-Exúperry - Sem mais palavras e só porque..."Ficas para sempre responsável por aqueles que cativas", nunca te esqueças que "o essencial é invisível para os olhos, só o coração pode ver"

 
sexta-feira, julho 06, 2007
posted by Mar da Lua at sexta-feira, julho 06, 2007

1 lima cortada em oito
2 colheres de açucar amarelo
folhas de hortelã
água com gás
rum
gelo.



Depois de lavada, cortem uma lima em oito pedaços para o copo onde vão servir, misturem 2 colheres de açucar amarelo e hortelã a gosto. Usem um pilão para esmagar a lima e e hortelã de maneira a formar um mistura homogénea com o açucar e que não deve ultrapassar 1/3 do tamanho do copo. Encham mais 1/3 do copo com gelo e o restante com água gaseificada e rum. Mexam bem e coloquem palhinhas largas.
Entreguem o mojito em mão juntamente om um beijo à pessoa que amam, ponham uma musica a tocar e deixem-se levar. Garanto que é um bom programa de final de tarde.
 
posted by Mar da Lua at sexta-feira, julho 06, 2007

Só porque é absolutamente irresistível...e não consigo deixar de ver as fotos e de querê-las partilhar...cá vai.

 
quinta-feira, julho 05, 2007
posted by Mar da Lua at quinta-feira, julho 05, 2007

Saí de mim já passava da hora, ia atrasar-me. Corri para as veias que correm em mim. Trânsito na alma, era de esperar! a rádio dos sonhos ia distraindo o burburinho do meu peito. Mais trânsito depois da curva do ser. Sinal vermelho no cansaço dos dias e hora de ponta à porta do coração. Estava perto, mas a multidão de sentidos ocupava todas as faixas e no corredor de emergência ninguém parecia conseguir passar. Ao longe avistava o meu destino. Estava perto sim! Consegui fintar meia dúzia de devaneios e pareceu-me ver uma vaga de estacionamento, mas devia ser impressão. Afinal são tão raras...parei de frente para o espaço vazio a meu lado. Estacionei entre o Aqui e o Agora à larga entre o Tempo e o Espaço. Aqui estás Tu; Agora sou Feliz. É Tempo de Nós é Espaço de Vida.
 
terça-feira, julho 03, 2007
posted by Mar da Lua at terça-feira, julho 03, 2007


Para já são só um protótipo mas brevemente a Electrolux vai arrasar o mercado com estes novos sapatos que aspiram a casa enquanto andamos a arrastar-nos pelas assoalhadas. Fantástico! Ainda por cima têm um ligeiro ar de crocks. Parece-me Bem, muito bemmmmm.
 
posted by Mar da Lua at terça-feira, julho 03, 2007

Se num post anterior descrevi os sapatos ideais para as saídas nocturnas da Narizinha, neste descobri as tairocas que acentam que nem uma luva no meu pézinho. Senão reparem...se por algum motivo me vir aflita...arranco o salto, bebo-o, tiro a sola, bebo-a e devolvo o peixinho ao seu habitat natural :)
 
segunda-feira, julho 02, 2007
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 02, 2007


Depois de o meu Mar da Espuma resolver tomar de assalto uma coluna de um bar da Chueca e dar asas aos seus inquestionáveis dotes bailarinos em cima da mesma...eis as reacções

Mas convenhamos que a Maratonista não estava melhor com os seus lenços "Tugay" (um com as cores nacionais tugas e outro muito rainbow) e su amiguita de corazon, doña cerveza.


E eu que estava a ver que perdia a Mulher da minha vida...então não é que se ia perdendo de amores pela morena da foto???

Nuestra mejor amiga: La Tarjeta!
 
posted by Mar da Lua at segunda-feira, julho 02, 2007


Marcha Europride Madrid 2007

MADORGULLO