Eu gosto de mariquices, gosto daquele ronronar meiguinho, daquele sussurrar logo de manhã fruto da preguiça e do mimo, dos gestos de amor ao longo do dia, das mensagens, de um ou outro telefonema sem qualquer outro propósito que não um simples "Amo-te".
Eu gosto de escrever sobre ti e para ti, gosto que leias o que verbalizo deste Amar que te pertence, gosto que me surpreendas com um gesto inesperado, que me abraces do outro lado da linha quando in loco não é possível.
Eu gosto de chegar a casa contigo ou de lá esperar por ti ou de te encontrar já lá. Gosto do tamanho do teu sorriso assim que entras ou me ves entrar, gosto do brilho dos teus olhos quando me chamas "Amor" ou outras palavaras tontas que de tontas nada têm. Eu gosto de pensar que envelheço a teu lado e que nos teus braços adormeço de vez.
Eu gosto da meiguice dos momentos e que fazer senão entregar-me a este gosto? que fazer senão mimar-te, senão encher-te de mel e no mel fazer-me tua e tomar-te para mim?
Eu gosto de mariquices...e tu?
Eu gosto de escrever sobre ti e para ti, gosto que leias o que verbalizo deste Amar que te pertence, gosto que me surpreendas com um gesto inesperado, que me abraces do outro lado da linha quando in loco não é possível.
Eu gosto de chegar a casa contigo ou de lá esperar por ti ou de te encontrar já lá. Gosto do tamanho do teu sorriso assim que entras ou me ves entrar, gosto do brilho dos teus olhos quando me chamas "Amor" ou outras palavaras tontas que de tontas nada têm. Eu gosto de pensar que envelheço a teu lado e que nos teus braços adormeço de vez.
Eu gosto da meiguice dos momentos e que fazer senão entregar-me a este gosto? que fazer senão mimar-te, senão encher-te de mel e no mel fazer-me tua e tomar-te para mim?
Eu gosto de mariquices...e tu?