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Eu ouvi falar de um palhaço que entrou num quarto, um onde por acaso "mora" temporariamente alguém que também já me mora no peito (a tal que já é minha amiga porque amigo do meu amigo meu amigo é) e - em escassos minutos conseguiu a proeza de lhe arrancar lágrimas e sorrisos.
Este Palhaço, o tal que passei a olhar com olhos renovados de admiração e orgulho pelo ser humano incrível que demonstra ser, parou a correria do seu dia-a-dia (que é corrido acreditem) para - num gesto de imensa entrega - passar por "lá" e num passe de mágica e num gesto de mimica arrancar um sorriso à Amiga da minha Amiga e, sem saber, para me arrancar uma lágrima a mim.
Palhaço C. um beijo pelo que És, outro pela PrimaVera.